Universitários podem concorrer ao Prêmio BNB de Jornalismo

O Prêmio BNB de Jornalismo em Desenvolvimento Regional está aberto e oferece mais de R$ 120 mil em prêmios para os melhores trabalhos. Na versão 2007, também serão concedidos três Prêmios Universitários, no valor de R$ 2 mil cada, para os melhores trabalhos das categorias Jornalismo impresso -texto, Radiojornalismo, Telejornalismo, Fotojornalismo e Webjornalismo.

Serão cinco Prêmios Nacionais para profissionais, sendo três deles no valor de R$ 12 mil e dois no valor de R$ 7 mil. Os melhores trabalhos não-classificados nos Prêmios Nacionais, concorrerão aos Prêmios Regionais I, II e III, de acordo com cada Estado de origem. No Regional, os prêmios são de R$ 5 mil e R$ 3 mil.

Como incentivo aos profissionais do interior do país, o BNB concederá um Prêmio Especial para o melhor trabalho publicado em veículos da mídia impressa e/ou eletrônica de municípios com menos de 100 mil habitantes. Os trabalhos inscritos que não tenham sido contemplados com a premiação Nacional ou Regional e que atendam esse requisito podem ganhar R$ 3 mil.

As inscrições podem ser feitas até 11/01/2008 para os trabalhos publicados no território nacional entre 01/01/2007 a 31/12/2007.

Para mais informações, regulamento e inscrição acesse o site Prêmio BNB de Jornalismo em Desenvolvimento Regional.

Dejà Vú

Jair Bastos (jairbastos@tocadosfocas.com)

Isto não é nenhuma crítica ao novo filme do Denzel Washington (que parece ser muito bom e estou a fim de assistir), mas sim um desabafo!!!

Novamente está em destaque a “novela” das chuvas, assim como suas conseqüências.

A Defesa Civil, o Governo do Estado, as Prefeituras e o População Assustada e Desabrigada são os personagens dessa trama... Parece um filme de ficção mas é pura realidade! E não é matéria do ano passado, não. É atual mesmo.

Minha indignação é ainda maior porque todo mundo sabe, mas ninguém pode falar.

Vejo que além da Indústria da Seca no Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha, temos também a Indústria da Chuva.

As “autoridades” deixam as estruturas de degradaram e ficam com o pires na mão pedindo dinheiro quando caem as primeiras chuvas.

Neste momento, a corda já está desfiando para arrebentar do lado de quem mora em áreas de risco na época de chuva. E se o cidadão mora num lugar assim, não é por escolha e sim por falta de opção e descuido de um governo que só se preocupa em fazer aparecer as ações que são de TOTAL E RESTRITA RESPONSABILIDADE deles...

E como falar em desemprego se existem tantas indústrias?!?!

Ah! Existe também a Indústria do Asfalto!!! Mas essa é pra outro artigo...

Hoje eu não estou inspirado, mas indignado.

E o texto vai ficar assim mesmo, sem revisão e correção.

É coisa de foca!